(Estreiando a seção de culinária de Dom Ortis)
Bang de vinho
Ingredientes: vinho tinto + Una porción de vierdes. Siempre vierdes.
Utensílios: borbulhador.
Modo de preparo: verta o vinho tinto no borbulhador e adicione 4 cubos de gelo.
Espere 5 minutos e borbulhe o vinho con los vierdes.
¡Hasta que los vierdes se acabem!
Sirva el vinho del borbulhador, una taça en temperatura ambiente. Mejor se acompañado de petiscos, salgadiños y amigos.
- Amigos são comestíveis?
- São, mas isto é para os nossos amigos antropófagos.
Bon Apetit
sexta-feira, julho 8
Dom Malagueñas
Diário de bordo
do Capitão Salazár
a bordo do Las Hermanas
Dia 4
Dom Galagueñas junto conosco na câmara de Villa - Salazár e Ortis - escrevendo. Coisa rara e muy agradável de se ter pela noite. Talvez seria bom falar um pouco deste tão fascinante capitão.
Não o conheço muito bem mas posso dizer que, nas festas, é totalmente outro. Apelidamos essa sua outra entidade de Dom Malagueñas, el sedutor. Como um super-herói, estufando o peito peludo e nele um grande ‘M’ vermelho de pimenta chilli. Ele é incontrolável, a perseguir sereias com seu harpão carregado.
Um figura imprevisível.
Dom Salazár
do Capitão Salazár
a bordo do Las Hermanas
Dia 4
Dom Galagueñas junto conosco na câmara de Villa - Salazár e Ortis - escrevendo. Coisa rara e muy agradável de se ter pela noite. Talvez seria bom falar um pouco deste tão fascinante capitão.
Não o conheço muito bem mas posso dizer que, nas festas, é totalmente outro. Apelidamos essa sua outra entidade de Dom Malagueñas, el sedutor. Como um super-herói, estufando o peito peludo e nele um grande ‘M’ vermelho de pimenta chilli. Ele é incontrolável, a perseguir sereias com seu harpão carregado.
Um figura imprevisível.
Dom Salazár
Nossa esquadra
Diário de bordo
do Capitão Salazár
do navio Las Hermanas
Dia 4
do Capitão Salazár
do navio Las Hermanas
Dia 4
Dom Ortis me chama para o Las Hermanas. Toro me saúda.
Saímos ao mar para a pescaria noturna.
Isso me leva a vos revelar uma parte de minha história que ainda não havia sido exposta.
Não moro no Las Hermanas. Vivo nele, é diferente.
Costumo passar a imagem de que todos moramos na mesma embarcação, mas não é bem assim.
Venho de uma ascalúpide - são embarcações de grande porte, transportando viajantes em redes por pouco dinheiro. Um dia estou tocando o violão em minha rede, quando minha ascalúpide cruza o caminho do Las Hermanas e eles começam a acenar em minha direção:
- Ei, cabrón, venha para cá! Temos tequila e charutos jamaicanos! - diz Dom Ortis.
- Violões e bons piratas! - diz Villa.
Dom Galagueñas - como siempre. - navegando.
E então vou para lá e começo a frequentá-los.
E então viramos uma família.
Uma pequena esquadra, de bandeiras verdes.
Dom Ortis também mora em seu próprio barco-casa. Com Las Hermanitas.
Estamos sempre reunidos. Trocando experiências.
Dom Salazár
Possível etimologia de alguns termos náuticos
Especulo, meus amigos, de algumas origens de termos náuticos.
Expor-lhes-hei algumas teorias.
Porto:
Porta-barco > Port-a-barc-o > Porto
Cáis:
¡Não chegues muy perto d’água, marujo, senão ustéd cáis!
Marujo:
Marinheiro sujo > Marsujo (vos darei um exemplo da época em que usavam isso:
E surgem os marsujos!) > E marujo, finalmente.
Espero encontrar outras com o tempo.
Dom Salazár
À señorita Salazár
Minha amada señorita,
Mas que dia fantástico! Fomos até a Baía de Gabanha visitar Alma Negra, voltamos, conheci mais quatro trovadores lunáticos e estivemos por toda tarde a nos divertir como irmãos cósmicos.
Depois disso fui a uma padaria e lá encontrei um amigo - um pouco difícil de se encontrar na superfície - Dom Alejandro de Laguna, el escafandrista filósofo. Tem ele reflexões brilhantes.
Já anoitece e o dia não pára de melhorar.
Só me faltava agora, para a completude de minha felicidade, acabá-lo com você, minha bela e graciosa Maria. A quem tanto gostaria de chamar de Señorita Salazár.
Te quiero mucho.
Y siempre.
Juan Salazár
A idade do diabo
Diário de bordo de Dom Villa
lembrete de uma conversa que tivemos em um de nossos encontros...
Em viagens de outros tempos, me recordo de uma história. Tudo fazia sentido para que essa história tornasse -diante de nós- real.
Estava em um porto, num trabalho simples, juntando dinheiro para voltar. Conheci homens bons e sensatos, por mais que tivessem errado em vida, eu via o quanto era dignos de honra. Cada um com sua história, que um dia contarei aos detalhes, mas hoje, irei falar de Belzebu.
Construindo a casa, em meio a risos e esforços físicos, trocamos conversas sobre curiosidades e essa veio a calhar em minha memória, como sóbrio, devo contar.
As palavras serão aproximadas, pois a exatidão será impossível. Minha memória já me surpreende por lembrar o contexto.
"Você sabe qual a idade do diabo? Me perguntam.
Não, não creio muito nele, mas não duvido de sua entidade.
Pois é, grande amigo -em tom de conselhos-, seria bom considerar suas atitudes, pois agora vou lhe contar algo que descobri sobre ele.
Há muito tempo, em tempos errantes, um homem precisava de dinheiro, por mais que o proibissem, e com isso, nada em terra era capaz de superará-lo. Pela busca do sucesso, resolveu ir em busca do Diabo, para oferecer-lhe um acordo.
-Dê-me sucesso e darei minha vida.
O diabo duvidoso, achou estranho, porém muito atraente. Nós sabemos o quanto ele deve a Deus, e com isso o quanto ele sente a necessidade das almas errantes.
-Depende. O quanto você quer viver?
-Mais setenta anos.
Diabo relutante não gostou da proposta e finalizou logo com 40 anos, e deu um presente:
-Eu voltarei quando este acordo cessar, e com isso lhe farei uma pergunta. Se você responder, terá a chance de viver um pouco mais.
E assim finalizou a conversa, deixando no ar, a dúvida da pergunta.
De cara, fez diferença. Em uma semana ganhou heranças, e com isso pode viajar e conhecer o mundo. Estudar e saber sobre a vida, e acabou se esquecendo da importância que o diabo tinha lhe dado. Criou uma família, e resolveu seus problemas, estava em paz. Até que houve o dia em que o perna-torta apareceu, pedindo o que lhe foi sugerido.
-Vim te buscar -foi direto ao ponto.
Contrariado o homem em desespero conseguiu lembrar-se de que o diabo lhe deu uma chance e pediu para que ele fizesse a pergunta. O imortal surpreso, veio a falar:
-Grande homem você! Vejo que não trouxe apenas sucesso, um pouco de inteligência? Sabedoria, talvez? Haha! Ó grande mortal, deixei a dúvida para sofrer e conseguiu superá-la, imaginei suposições suas sobre minha pergunta, mas agora quero uma resposta. Quantos anos eu tenho? -finalizou aos sorrisos irônicos.
O homem, já velho, se surpreendeu com a simplicidade da pergunta e o quanto ela pode ser difícil. Começou a chutar valores, até que num ato de intolerância retrucaram:
-Sua vida não foi tão rica quanto imagina, caro homem. Saiba que sou antigo, muito mais do que você acredita. Está me subestimando. Lhe darei mais duas chances. Irei vê-lo daqui um mês exatamente. E quero a minha resposta.
O diabo desaparece e logo o homem torna a realidade, ao desespero.
Passa um mês pesquisando entre outros homens -que duvidavam de sua curiosidade-, e com nada descoberto -ainda- o maldito volta.
-Ó meu subestimador. O que pede agora? Mais um tempo? De quantos precisa? -insistindo a ironia.
No desespero o homem pede clemência e perdão.
-Agora não dá. Não posso voltar o tempo somente por você, preciso de algo mais. O que teria para me oferecer?
Chorando, oferece a vida de sua família e de todos os que ama.
-Eles fariam o mesmo por você? Para isso terei que verificar e conhecendo, como eu os conheço, não se sacrificariam a tal ponto. Realmente, você é ridículo -rindo alto, gritando aos berros- como foi capaz de viver tudo o que lhe dei e não aproveitar, a ponto de oferecer o que acreditava amar? -agora falando com suavidade e convicção-. Com certeza você merece vir comigo, criei um bom seguidor.
O homem encontra-se aos berros de choro.
-Lhe darei mais uma chance -sorrindo ironicamente-, que tal mais uma semana?
E assim ocorreu.
O homem agora foi para as florestas mais desérticas possíveis, e com seu conhecimento foi capaz de sobreviver durante a semana. Na busca de fuga e esconderijo, ele juntou todas as peles de animais que ele caçou e vestiu, ou complementou alguma peça. Criando assim, uma camada grossa de pele.
No último dia se cobriu de lama, além da grossa camada de peles, e se escondeu.
-Que coisa é essa homem? -surpreendendo o jovem mortal. A que ponto você quer viver? Que ridículo, nunca vi isso... Você está sendo capaz de superar qualquer outro com a bizarrice.
Surpreendido o homem chora, e com isso o diabo o leva.
Após o conto, eu lhe pergunto:
-Então, qual a idade do diabo?
-Não conhece a música? 'Eu nasci... há dez mil anos atrás. Não há nada neste mundo que eu não saiba de mais..."
E essa foi uma das histórias contadas e que hoje eu conto para vocês.
Com grande carinho
Eu os saúdo
lembrete de uma conversa que tivemos em um de nossos encontros...
Em viagens de outros tempos, me recordo de uma história. Tudo fazia sentido para que essa história tornasse -diante de nós- real.
Estava em um porto, num trabalho simples, juntando dinheiro para voltar. Conheci homens bons e sensatos, por mais que tivessem errado em vida, eu via o quanto era dignos de honra. Cada um com sua história, que um dia contarei aos detalhes, mas hoje, irei falar de Belzebu.
Construindo a casa, em meio a risos e esforços físicos, trocamos conversas sobre curiosidades e essa veio a calhar em minha memória, como sóbrio, devo contar.
As palavras serão aproximadas, pois a exatidão será impossível. Minha memória já me surpreende por lembrar o contexto.
"Você sabe qual a idade do diabo? Me perguntam.
Não, não creio muito nele, mas não duvido de sua entidade.
Pois é, grande amigo -em tom de conselhos-, seria bom considerar suas atitudes, pois agora vou lhe contar algo que descobri sobre ele.
Há muito tempo, em tempos errantes, um homem precisava de dinheiro, por mais que o proibissem, e com isso, nada em terra era capaz de superará-lo. Pela busca do sucesso, resolveu ir em busca do Diabo, para oferecer-lhe um acordo.
-Dê-me sucesso e darei minha vida.
O diabo duvidoso, achou estranho, porém muito atraente. Nós sabemos o quanto ele deve a Deus, e com isso o quanto ele sente a necessidade das almas errantes.
-Depende. O quanto você quer viver?
-Mais setenta anos.
Diabo relutante não gostou da proposta e finalizou logo com 40 anos, e deu um presente:
-Eu voltarei quando este acordo cessar, e com isso lhe farei uma pergunta. Se você responder, terá a chance de viver um pouco mais.
E assim finalizou a conversa, deixando no ar, a dúvida da pergunta.
De cara, fez diferença. Em uma semana ganhou heranças, e com isso pode viajar e conhecer o mundo. Estudar e saber sobre a vida, e acabou se esquecendo da importância que o diabo tinha lhe dado. Criou uma família, e resolveu seus problemas, estava em paz. Até que houve o dia em que o perna-torta apareceu, pedindo o que lhe foi sugerido.
-Vim te buscar -foi direto ao ponto.
Contrariado o homem em desespero conseguiu lembrar-se de que o diabo lhe deu uma chance e pediu para que ele fizesse a pergunta. O imortal surpreso, veio a falar:
-Grande homem você! Vejo que não trouxe apenas sucesso, um pouco de inteligência? Sabedoria, talvez? Haha! Ó grande mortal, deixei a dúvida para sofrer e conseguiu superá-la, imaginei suposições suas sobre minha pergunta, mas agora quero uma resposta. Quantos anos eu tenho? -finalizou aos sorrisos irônicos.
O homem, já velho, se surpreendeu com a simplicidade da pergunta e o quanto ela pode ser difícil. Começou a chutar valores, até que num ato de intolerância retrucaram:
-Sua vida não foi tão rica quanto imagina, caro homem. Saiba que sou antigo, muito mais do que você acredita. Está me subestimando. Lhe darei mais duas chances. Irei vê-lo daqui um mês exatamente. E quero a minha resposta.
O diabo desaparece e logo o homem torna a realidade, ao desespero.
Passa um mês pesquisando entre outros homens -que duvidavam de sua curiosidade-, e com nada descoberto -ainda- o maldito volta.
-Ó meu subestimador. O que pede agora? Mais um tempo? De quantos precisa? -insistindo a ironia.
No desespero o homem pede clemência e perdão.
-Agora não dá. Não posso voltar o tempo somente por você, preciso de algo mais. O que teria para me oferecer?
Chorando, oferece a vida de sua família e de todos os que ama.
-Eles fariam o mesmo por você? Para isso terei que verificar e conhecendo, como eu os conheço, não se sacrificariam a tal ponto. Realmente, você é ridículo -rindo alto, gritando aos berros- como foi capaz de viver tudo o que lhe dei e não aproveitar, a ponto de oferecer o que acreditava amar? -agora falando com suavidade e convicção-. Com certeza você merece vir comigo, criei um bom seguidor.
O homem encontra-se aos berros de choro.
-Lhe darei mais uma chance -sorrindo ironicamente-, que tal mais uma semana?
E assim ocorreu.
O homem agora foi para as florestas mais desérticas possíveis, e com seu conhecimento foi capaz de sobreviver durante a semana. Na busca de fuga e esconderijo, ele juntou todas as peles de animais que ele caçou e vestiu, ou complementou alguma peça. Criando assim, uma camada grossa de pele.
No último dia se cobriu de lama, além da grossa camada de peles, e se escondeu.
-Que coisa é essa homem? -surpreendendo o jovem mortal. A que ponto você quer viver? Que ridículo, nunca vi isso... Você está sendo capaz de superar qualquer outro com a bizarrice.
Surpreendido o homem chora, e com isso o diabo o leva.
Após o conto, eu lhe pergunto:
-Então, qual a idade do diabo?
-Não conhece a música? 'Eu nasci... há dez mil anos atrás. Não há nada neste mundo que eu não saiba de mais..."
E essa foi uma das histórias contadas e que hoje eu conto para vocês.
Com grande carinho
Eu os saúdo
Conto-lhes sobre meu Mestre
Diário de bordo
Do Capitão Salazár
do navio Las Hermanas
Dia 4
Do Capitão Salazár
do navio Las Hermanas
Dia 4
Tenho muito o que contar, acerca dos últimos dias. Estivemos ontem visitando Alma Negra em seu barco. Atravessamos três rios com uma balsa, deixando Las Hermanas atracado no Porto Velho, na Baía dos Carangueijos. Acabamos de voltar para o nosso navio. As experiências foram inúmeras. Estarei contando aos poucos.
Antes disso tenho a relatar os acontecimentos de antes-de-ontem. Não escrevi muito neste dia. Estava sonolento demais para isso. Ou então ocupado em conversar com os outros.
Estive, por exemplo, contando a Dom Villa e Ortis, sobre meu treinamento marítimo. Aos oito anos, me aproximando pela primeira vez de um barco. Era de pequeno porte, para turismo. Um homem velho e barbudo. Barriga estufada na camiseta regata. Olhei para ele e disse como chamavam as partes do navio e ele, imediatamente - como que já me tomando como pupilo, me respondeu severamente que não se chama mais o lado direito de estibordo, mas de boreste, na tradição atual. Estava travada a relação mestre e aprendiz. E então, todas as tardes, eu estava ali, para navegar com ele e aprender tudo o que eu pudesse desta arte. Fernando Peres, era seu nome. Mais conhecido como El Sampuesáno, devido a sua origem em Sámpues.
Com mais tempo e experiência - tive que aprender a nadar muito bem, inclusive - já podia ir com ele para as pescas de alto-mar. El Sampuesano tinha dois negócios para sustentar sua família: Turismo, nas águas doces. Pesca, em alto-mar. Um aventureiro.
Me lembro de olhar o mar da praia, nas grandes tempestades que nos antingiam durante o ano, e a imaginar como aquelas luzes no horizonte escuro da noite - os navios de nossos corajosos pescadores - poderiam se safar desta fúria da natureza. Ventos fortes e ultra-rápidos, relâmpagos e raios. Trovões. As ondas podem virar um barco facilmente em uma dessas. Mas me conta El Sampuesano, nesta época, que escondem os navios atrás da Ilha das Cobras Voadoras. Ou então de sua irmã menor.
Grandes rochedos de escudo.
Desde que ouvi pela primeira vez sobre esta ilha sinto um fascínio enorme por ela. Não desembarca nela quem não for cientista. As cobras desta ilha - muy numerosas, cerca de cinco por metro quadrado - são muy peliglosas. Um humano poderia fazer, no máximo, uns dez metros depois de uma picada com seu veneno. E além disso sobem nas árvores. Comendo pássaros, lançando seus corpos esguios para o ar. Voltando com comida.
A Ilha das cobras voadoras. Sempre quis ir até lá. Descer. Observar este pedaço de mundo inalterado pelo ser humano. Sempre imagino que alguém possa estar vivendo lá, em segredo. Um heremita. E que vida maravilhosa deve ter.
Dom Salazár
Reunião no barco de Dom Alma Negra
Diário de bordo de Pedro Villa
Nós, após um convite, nos decidimos ir até a barca de Dom Alma Negra, conhecer um pouco de suas histórias, que após tantas viagens, nos retorna com tais aprendizados. Todos exceto Dom Galagueñas vai em direção a sua barca, que por motivos maiores decidiu ficar. Uma roda de bebida e bom fumo, muita comida -servida como banquete- e ótimas conversas.
Muitas risadas e lembranças. Os instrumentos fazem sua vez, através de Salazar e Alma Negra, a música consegue mostrar sua entidade. Como num círculo, todos ficaram ouvindo o belo sons de cordas, que acompanhado de canções trouxeram sentimentos a todos, tanto que Salazar chegou a emocionar-se, tornando sentimentos em expressões de lágrimas. Música de qualidade.
Alma Negra, o mais sabido, nos encanta com seu dom musical, que de fato, comprova seu status de mestre trovador.
Barris de álcool nos acompanham, assim como comidas de diversos sabores e locais, em meio a vozes, Salazar nos conta um desejo de rever a família, que lhe faz falta ha mais de anos e com isso seus planos de viagem para as terras distantes. Todos ficam surpresos mas compreendem perfeitamente, e ficam gratos pela antecipação.
O decorrer da noite foi absurdo.
Além de Alma Negra, Ortis, como sempre, contanto mais de suas orgias e outras histórias do passado, e dando o foco para Salazar que emocionado e bêbado, ficara horas transtornado e confuso nas ideias, chegando a nos preocupar. Mas nada de extraordinário. Tudo ocorreu como deveria, noite agradável.
Com carinho
Eu os saúdo
Nós, após um convite, nos decidimos ir até a barca de Dom Alma Negra, conhecer um pouco de suas histórias, que após tantas viagens, nos retorna com tais aprendizados. Todos exceto Dom Galagueñas vai em direção a sua barca, que por motivos maiores decidiu ficar. Uma roda de bebida e bom fumo, muita comida -servida como banquete- e ótimas conversas.
Muitas risadas e lembranças. Os instrumentos fazem sua vez, através de Salazar e Alma Negra, a música consegue mostrar sua entidade. Como num círculo, todos ficaram ouvindo o belo sons de cordas, que acompanhado de canções trouxeram sentimentos a todos, tanto que Salazar chegou a emocionar-se, tornando sentimentos em expressões de lágrimas. Música de qualidade.
Alma Negra, o mais sabido, nos encanta com seu dom musical, que de fato, comprova seu status de mestre trovador.
Barris de álcool nos acompanham, assim como comidas de diversos sabores e locais, em meio a vozes, Salazar nos conta um desejo de rever a família, que lhe faz falta ha mais de anos e com isso seus planos de viagem para as terras distantes. Todos ficam surpresos mas compreendem perfeitamente, e ficam gratos pela antecipação.
O decorrer da noite foi absurdo.
Além de Alma Negra, Ortis, como sempre, contanto mais de suas orgias e outras histórias do passado, e dando o foco para Salazar que emocionado e bêbado, ficara horas transtornado e confuso nas ideias, chegando a nos preocupar. Mas nada de extraordinário. Tudo ocorreu como deveria, noite agradável.
Com carinho
Eu os saúdo
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