sexta-feira, julho 8

Reunião no barco de Dom Alma Negra

Diário de bordo de Pedro Villa

Nós, após um convite, nos decidimos ir até a barca de Dom Alma Negra, conhecer um pouco de suas histórias, que após tantas viagens, nos retorna com tais aprendizados. Todos exceto Dom Galagueñas vai em direção a sua barca, que por motivos maiores decidiu ficar. Uma roda de bebida e bom fumo, muita comida -servida como banquete- e ótimas conversas.
Muitas risadas e lembranças. Os instrumentos fazem sua vez, através de Salazar e Alma Negra, a música consegue mostrar sua entidade. Como num círculo, todos ficaram ouvindo o belo sons de cordas, que acompanhado de canções trouxeram sentimentos a todos, tanto que Salazar chegou a emocionar-se, tornando sentimentos em expressões de lágrimas. Música de qualidade.
Alma Negra, o mais sabido, nos encanta com seu dom musical, que de fato, comprova seu status de mestre trovador.

Barris de álcool nos acompanham, assim como comidas de diversos sabores e locais, em meio a vozes, Salazar nos conta um desejo de rever a família, que lhe faz falta ha mais de anos e com isso seus planos de viagem para as terras distantes. Todos ficam surpresos mas compreendem perfeitamente, e ficam gratos pela antecipação.

O decorrer da noite foi absurdo.
Além de Alma Negra, Ortis, como sempre, contanto mais de suas orgias e outras histórias do passado, e dando o foco para Salazar que emocionado e bêbado, ficara horas transtornado e confuso nas ideias, chegando a nos preocupar. Mas nada de extraordinário. Tudo ocorreu como deveria, noite agradável.

Com carinho
Eu os saúdo

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