Estava eu, Dom Salazár, em minha câmara, lá pelas tantas da madrugada, quando despertei, sonâmbulo. Procurando água. Minha mão alcançou o barril no escuro. E me pus a virá-lo na boca. Engasgando com a própria água de meu barril. Quase afogando. E sonhando que estava morrendo no mar. Acordo, completamente encharcado.
O mar deve estar mexendo com meus miolos.
Dom Salazár
Nenhum comentário:
Postar um comentário